A internet das coisas
Provavelmente você já escutou sobre a internet das coisas, ou seja, a integração de objetos físicos e tecnologias a partir de uma rede de dados. Mas você já se perguntou a importância disso?
Bom, para os japoneses, a espécie humana – que se encontra na Quarta Revolução Industrial – está prestes a ingressar na Sociedade 5.0, aquela que integra o ambiente, a sociedade e a tecnologia a partir da Inteligência Artificial (IA) e do Big Data. Sendo assim, não é exagero afirmar que a internet das coisas é o futuro da humanidade, e que estamos cada vez mais próximos de uma sociedade integrada à IA nas diversas atividades do cotidiano. Já vemos vários exemplos disso nos pilares da sociedade: saúde, educação e segurança.
Os espaços inteligentes
Agora que você já sabe a importância do estudo da internet das coisas, você deve se perguntar: “como posso me preparar para essa mudança?”. E é aí que entram os espaços inteligentes.
Segundo Marcos Alves Vieira, professor do Instituto Federal Goiano (IFG), espaços inteligentes são os ambientes compostos por objetos inteligentes, aqueles que auxiliam as pessoas na realização de suas tarefas. Um exemplo simples da integração de objetos inteligentes em um espaço é uma máquina de cartão e o próprio cartão com chip, que facilita a transação de um bem (o dinheiro) entre duas pessoas em um espaço comercial.
Com a implantação de objetos inteligentes, a eficiência do processo produtivo torna-se mais presente, trazendo melhores resultados e, consequentemente, auxiliando no desenvolvimento da organização. Ou seja, integrar o ambiente de trabalho a sistemas informatizados trará incontáveis benefícios à sua empresa e colaboradores.
As cidades inteligentes
Talvez você já tenha ouvido ou lido algo sobre as cidades inteligentes, que não deixam de ser espaços inteligentes em grande escala. Um dos exemplos mais comuns é a capital sul-coreana, Seul, onde um software conecta contêineres de lixo na cidade. Estes, equipados com sensores que mensuram o volume de dejetos no recipiente, enviam dados à nuvem e, assim, a rota dos caminhões de lixo é recalculada, tornando o processo mais eficiente.
Em um caso mais próximo, a Prefeitura Municipal de São Paulo, com o intuito de melhorar o tráfego de automóveis na cidade, fomentou uma parceria com o aplicativo mobile de trânsito Waze, que repassa automaticamente à Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informações coletadas a partir de relatos de usuários quanto ao funcionamento dos semáforos e ao fluxo de trânsito na “terra da garoa”.
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